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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/04/2015 |
Data da última atualização: |
09/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
RUPP, G. S.; SOUZA, R. V.; GARBOSSA, L. H. P.; VIANNA, L. F. N.; VANZ, A. |
Título: |
Estudo ambiental para o ordenamento de parques aquicolas destinados ao cultivo de moluscos bivalves de acordo com padrões internacionais. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2014. |
Páginas: |
69 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
(Relatório) |
Conteúdo: |
Este foi um estudo pioneiro no Brasil, realizado nas baías da Grande Florianópolis, onde se localizam as principais áreas produtoras de moluscos do País. Foram utilizadas metodologias inovadoras no Brasil, que envolveram coletas intensivas e análises de uma ampla gama de dados ambientais, uso de ferramentas modernas, como modelagem matemática da dispersão de poluentes e de sistemas de informação geográfica. Foram utilizados equipamentos tais como marégrafos, correntômetro acústico Doppler, GPS, sondas multiparâmetros, que permitiram a geração informações inovadoras para as áreas alvo deste estudo Os principais ganhos com o desenvolvimento do projeto foram: 1) Geração de um cadastro de fontes de poluição da orla das baías Norte e Sul da Grande Florianópolis, seguindo recomendações internacionais (União Européia). Além de ser importante do ponto de vista da saúde pública e segurança do consumidor esse cadastro poderá apoiar futuras negociações de exportação de moluscos para mercados, como o europeu. 2) Identificação e estimativa do volume das descargas líquidas proveniente das principais bacias hidrográficas para as baías em estudo. 3) Quantificação da carga de bactérias indicadoras de poluição fecal aportadas por essas fontes. 4) Elaboração de uma proposta de classificação das áreas de cultivo de moluscos de acordo com critérios estabelecidos na legislação da União Europeia sobre contaminação microbiana. 5) Integração das fontes de aportes hídricos a um modelo numérico hidrodinâmico, que permite simular a dispersão de poluentes na área de estudo prevendo-se diferentes cenários. 6) Além de análises microbiológicas, foram realizadas analises de pesticidas e metais pesados nas áreas de cultivo de moluscos da região em estudo. 7) Integração dos resultados gerados pelo projeto, em um Sistema de Informações Geográficas (SIG) e disponibilização dos mesmos via internet. MenosEste foi um estudo pioneiro no Brasil, realizado nas baías da Grande Florianópolis, onde se localizam as principais áreas produtoras de moluscos do País. Foram utilizadas metodologias inovadoras no Brasil, que envolveram coletas intensivas e análises de uma ampla gama de dados ambientais, uso de ferramentas modernas, como modelagem matemática da dispersão de poluentes e de sistemas de informação geográfica. Foram utilizados equipamentos tais como marégrafos, correntômetro acústico Doppler, GPS, sondas multiparâmetros, que permitiram a geração informações inovadoras para as áreas alvo deste estudo Os principais ganhos com o desenvolvimento do projeto foram: 1) Geração de um cadastro de fontes de poluição da orla das baías Norte e Sul da Grande Florianópolis, seguindo recomendações internacionais (União Européia). Além de ser importante do ponto de vista da saúde pública e segurança do consumidor esse cadastro poderá apoiar futuras negociações de exportação de moluscos para mercados, como o europeu. 2) Identificação e estimativa do volume das descargas líquidas proveniente das principais bacias hidrográficas para as baías em estudo. 3) Quantificação da carga de bactérias indicadoras de poluição fecal aportadas por essas fontes. 4) Elaboração de uma proposta de classificação das áreas de cultivo de moluscos de acordo com critérios estabelecidos na legislação da União Europeia sobre contaminação microbiana. 5) Integração das fontes de aportes hídricos a um modelo numérico hidro... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
cultivo; fontes de poluição; inquério sanitário; modelagem hidrodinâmica; moluscos bivalves; monitoramento ambiental; parques aqüícolas. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2022 |
Data da última atualização: |
05/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ARGENTA, L. C.; ANESE, R. O.; THEWES, F. R.; WOOD, R. M.; NESI, C. N.; NEUWALD, D. A. |
Título: |
Maintenance of 'Luiza' apple fruit quality as affected by postharvest practices. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 44, n. 4, p. 1-16, 2022. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Este estudo foi realizado para examinar a resposta da maçã ?Luiza? a diferentes atmosferas e tempos de armazenamento e a inibição química da ação do etileno pelo 1-MCP. As análises da qualidade dos frutos e da incidência de distúrbios fisiológicos foram realizadas a cada dois meses durante oito meses de armazenamento para Exp 1 e 2, e após oito meses para Exp 3. Tanto o armazenamento em AC quanto o tratamento com 1-MCP reduziram a produção de etileno e a respiração dos frutos, impediram o rápido amolecimento dos frutos e reduziram a incidência de escurecimento da polpa em maçã ?Luiza?. A combinação do tratamento com 1-MCP na colheita e armazenamento em AC proporcionou benefício adicional na retenção da firmeza após o armazenamento mais sete dias a 22 °C. Com base no tempo para atingir firmeza de 53 N, o potencial de armazenamento da maçã ?Luiza? é inferior a quatro meses em ar refrigerado e superior a seis meses em AC. Maçãs ?Luiza? não desenvolveram sintomas internos de dano por CO2 quando armazenada sob altas pressões parciais de CO2 (até 4,5 kPa). No entanto, houve aumento do escurecimento da polpa e incidência de podridões para maçãs armazenadas em AC por seis a oito meses. Por isso, o potencial de armazenamento do fruto da macieira ?Luiza? pode ser limitado a seis meses sob armazenamento em AC (1.5 kPa O2 e 2.5 kPa CO2). |
Thesagro: |
conservação; escurecimento; firmeza da polpa; Malus × domestica Borkh; podridão. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02096naa a2200241 a 4500 001 1132172 005 2022-08-05 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARGENTA, L. C. 245 $aMaintenance of 'Luiza' apple fruit quality as affected by postharvest practices.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aEste estudo foi realizado para examinar a resposta da maçã ?Luiza? a diferentes atmosferas e tempos de armazenamento e a inibição química da ação do etileno pelo 1-MCP. As análises da qualidade dos frutos e da incidência de distúrbios fisiológicos foram realizadas a cada dois meses durante oito meses de armazenamento para Exp 1 e 2, e após oito meses para Exp 3. Tanto o armazenamento em AC quanto o tratamento com 1-MCP reduziram a produção de etileno e a respiração dos frutos, impediram o rápido amolecimento dos frutos e reduziram a incidência de escurecimento da polpa em maçã ?Luiza?. A combinação do tratamento com 1-MCP na colheita e armazenamento em AC proporcionou benefício adicional na retenção da firmeza após o armazenamento mais sete dias a 22 °C. Com base no tempo para atingir firmeza de 53 N, o potencial de armazenamento da maçã ?Luiza? é inferior a quatro meses em ar refrigerado e superior a seis meses em AC. Maçãs ?Luiza? não desenvolveram sintomas internos de dano por CO2 quando armazenada sob altas pressões parciais de CO2 (até 4,5 kPa). No entanto, houve aumento do escurecimento da polpa e incidência de podridões para maçãs armazenadas em AC por seis a oito meses. Por isso, o potencial de armazenamento do fruto da macieira ?Luiza? pode ser limitado a seis meses sob armazenamento em AC (1.5 kPa O2 e 2.5 kPa CO2). 650 $aconservação 650 $aescurecimento 650 $afirmeza da polpa 650 $aMalus × domestica Borkh 650 $apodridão 700 1 $aANESE, R. O. 700 1 $aTHEWES, F. R. 700 1 $aWOOD, R. M. 700 1 $aNESI, C. N. 700 1 $aNEUWALD, D. A. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 44, n. 4, p. 1-16, 2022.
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